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Arara e Mais 106 municípios da PB são contemplados com o Programa “Mais Médicos”

Publicado: Domingo, 14 de Julho de 2013, 09h09 | Última atualização em Quinta, 10 de Dezembro de 2015, 11h02 | Acessos: 977

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, divulgou, na útima terça-feira (9), a lista dos municípios que terão prioridade no programa Mais Médicos, do Governo Federal.

Na Paraíba, serão 107 cidades classificadas como de maior vulnerabilidade social e com falta de médicos. Serão 1.042 municípios priorizados para receber investimentos em infraestrutura e profissionais, na região Nordeste.

Para selecionar e levar os profissionais a essas regiões carentes, o Governo Federal lançou  três editais: um para atração de médicos; outro para adesão dos municípios que desejam admití-los; e um último para selecionar as instituições supervisoras.

Será aceita a participação de médicos formados no Brasil, que terão prioridade no preenchimento das vagas e também a de graduados em outros países, com preferência para brasileiros. Os estrangeiros só ocuparão as vagas remanescentes após a escolha destes dois grupos.

De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, levar os médicos para as periferias e regiões do interior pode resolver até 80% dos problemas de saúde da população, mesmo que ainda haja deficiências na infraestrutura das unidades de saúde desses locais.

“Temos que acabar com essa visão de que saúde só se faz dentro de hospital. A atenção básica com qualidade, com médico bem preparado para acompanhar o paciente resolve 80% dos problemas de saúde da população. Isso é importante para reduzir a lotação dos hospitais regionais. O sistema que está centrado no hospital é um sistema doente. Com os médicos presentes no interior, eles podem dar apoio a centros de especialidades, trabalhar através da telemedicina e dar suporte aos hospitais de referência”, explicou.

 

Seguro da legalidade

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que o governo federal está “muito seguro” da validade jurídica do Programa Mais Médicos. Ele rebateu críticas feitas por entidades médicas, entre elas a relativa à criação do segundo ciclo do curso de medicina, medida que condiciona o recebimento do diploma à atuação, por dois anos, de alunos que entrarem nesse curso a partir de 2015, no Sistema Único de Saúde (SUS).

As entidades de classe avaliam que essa mudança é uma exploração do profissional de saúde.
“Não só o Ministério da Saúde, a AGU [Advocacia-geral da União], a Casa Civil e todos os ministérios envolvidos estão muito seguros da constitucionalidade das medidas. Agora, o momento é o do debate no Congresso [Nacional]”, disse o ministro Alexandre Padilha.

 

Fonte: Portal Brasil / 
Assessoria de Comunicação | Prefeitura de Arara
(83) 3369-1037 | comunicacao@arara.pb.gov.br
Web: www.arara.pb.gov.br

 

 

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